10/10/2014

Minha cabeça...

* Hey! {Autora}
   - Ho! {Leitores}
~ Let's Go! {Alterego da autora}
= Come on! {EVG}

* Sim... Eu voltei =D
* Desculpem por todo esse tempo sem postar.
* A culpa foi da escola.
   - Mentiraaa!
* Tá. Estou escrevendo uma história suuuuper longa para postar para vocês.
   - Mentira, de novo! Você quer é escrever um livro!
* Mas mesmo assim, por ficar sem postar devido à preguiça. Me desculpem.
   - Vamos pensar... Mentira! Nós te amamos. Ó! s2
   - Não vivemos sem você! Tá desculpada, diva do nosso coração.
* Ok. A reação de vocês não foi essa, mas poderia ser, não é? Poxa! Acabei de levar um fora do meu namorado...
   - Para de mentir! Você nem tem namorado!
* Ok. Eu estou mentindo novamente. Nunca namorei... Surpresos?
   - NÃO! Você é uma encalhada! Só falta dizer que é BV...
* Sim, caros leitores. Eu sou BV. Mesmo sendo muito linda (modéstia à parte), não me interesso por ninguém. Exceto...
   - Contaaaaa! Quem é?
* Mas vocês são um saco, viu? Tá... Eu não posso falar. Mas ele sabe que é ele. Não é EVG?
= Que tem eu aí?
   - EVG? O que é isso? Ou melhor... Quem és tu, EVG?
* Não interessa a vocês. Ele é só meu amigo.
~ Meu MELHOOOR amigo.
= ...
   - Quem é essa irônica aí?
~ Eu sou a melhor parte dessa autora ignóbil! Eu sou quem escreve as partes de...
* CALABOCA ALTEREGO!
= Giovana? Você escreve isso?
* CALABOCA VOCÊ TAMBÉM, EDUARDO!
   - Eduardo? Tipo da música? "Eduardo e Mônicaaa..."
= É...
* E vocês também, leitores. Calem a boca! Eu vou é embora dessa joça!

...

26/08/2014

Contradições...

   Era uma vez... Em um tempo distante... Em uma terra distante... Em uma dimensão paralela a esta... Uma bruxa.
   Uma bruxa anônima, desconhecida. Esta, resolveu fazer algo muito importante, essencial para a existência da humanidade. Anotou em vários locais de sua casa, pois se esquecesse... Sofreria as consequências...
   Chegado o momento desejado, ela organizou o material necessário para a realização da façanha e partiu. Quando o sino do relógio tocou, indicando o tão esperado momento, lá estava ela, entoando a canção que demonstrava exatamente, calculada minimamente, os seus atos. A canção era a seguinte:

  "Era uma vez uma bruxa...
   Em um castelo mal-assombrado...
   À meia-noite...
   Com uma faca na mão...
   Passando manteiga no pão!"

   Em seu castelo, a bruxa ria loucamente...

Volteiiiii!

Oiê!
Sentiram minha falta?
Desculpem por todo esse tempo sem postar absolutamente nada.
Estou de volta, ao menos hoje.
E para comemorar postei um conto (um tanto infantil) no meu outro blog (Contos Em Uma Semana Cinzenta), mas também vou postá-lo aqui.
Como a escola e o Pic estão me tomando todo o tempo, vou tentar postar mais.
Dêem sugestões de novas postagens.
Talvez eu poste sobre a Bienal do Livro de São Paulo, que está acontecendo (#Euvou, morram de inveja).
Bom... Acho que é só isso...
Beijos divertidos...
...Giovana Campos Lopes...

26/04/2014

Atletas - Zumbis

   *Prólogo:

   Aula de educação física. Tema: Basquete.
   Aff. Basquete! Haja paciência. Odeio basquete! Aliás. Odeio qualquer esporte. Odeio educação física! Odeio a escola! Odeio minha vida! Odeio odiar tudo isso! Tá! Considere-me uma adolescente complicada. Minha mãe diz que é uma fase. Que vai passar. Eu não sei. Não sei se todos se sentem como eu... Minto! Nem todos se sentem como eu. Pois é impossível todos os 7 bilhões de habitantes do planeta, serem ou s sentirem da mesma forma. Confusos...
   Mas... Voltemos a aula de Educação Física...

*-*-*-*-*-*-*

   Eu estava sentada na arquibancada. Como sempre faço. Estava conversando com meu melhor amigo, Fernando, sobre uma coisa que odiamos em comum: esportes! Estávamos comentando sobre qual o pior esporte de todos. Mas ele teimava que era futebol, eu dizia que existiam bem piores.
   - Rê. Me dê um exemplo de um esporte pior que futebol então.
   - Quer um exemplo Fer? Ahm... Taí! Basquete!
   - ?
   - Quer coisa pior que ficar pulando, batendo a bola no chão. Argh! Horrível!
   - Ah. você diz isso porque é uma garota. Não tem que provar para ninguém o quanto é homem ou o quanto pode resistir a alguma coisa. Cansa!
   - E você também não sabe, nem nunca vai saber, o que é ser uma garota! Você não sabe o quanto é difícil!
   - Claro que não sei. Mas sei que o difícil mesmo é viver.
   - É. Tenho que concordar com você.
   Fiquei um pouco sem graça. Devo ter corado. Olhei para a quadra e notei que o jogo estava mais lento. Aproveitei a deixa para mudar o rumo da conversa:
   - Nossa! Parece que hoje eles estão mais lerdos que o normal...
   - Pois é. Parecem até zumbis.
   - Fernando... Olha direito pra eles... Eles estão muito parecidos com zumbis. Vou falar com o professor, deve ter algo errado...
   Nosso professor de E.F. era bem legal. Eu simplesmente não gostava da matéria. O professor era alto e forte. Várias garotas ficavam babando por ele, mas eu não. Eu apenas achava ele legal. Sinceramente, ele era o máximo.
   - Professor! Tem algo errado. Eu posso não gostar de esportes, nem jogá-los. Mas... eu sei que não é assim que se joga.
   - Zzz...
   - Professor? Tá tudo bem?
   - Zzz... Céééééérebroos...
   - Hein? Mas o que?
   - Zzz... Céééééérebroos...
   - Ai meu Deus... Fernando! Fernando!
   - Fala Rebekah! Me chamou?
   - Fer. Me ajuda. O professor tá estranho. Tá agindo como um...
   - Céééééérebroos... Céééééérebroos...
   Dissemos em uníssono:
   - Aaaaaah! Corre Fernando!
   - Aaaaaah! Corre Rebekah!
   Por fim. Corremos os dois. E os Zumbis andando... Bem... Andando não é a palavra certa para descrever. Eles estavam se arrastando em nossa direção. Corremos. Pulamos o portão da escola. Cegamos do outro lado. Andamos um pouco. Vimos uma árvore. Paramos em baixo de sua sombra e ele me disse:
   - Ufa! Conseguimos escapar!
   - Pois é. E que estranho. Por que eles viraram zumbis?
   - A pergunta não é por que, mas como. Eu simplesmente não entendo.
   - Bom. Conseguimos escapar não é?
   - É. Bom... Rebekah... Preciso te dizer uma coisa...
   - Fala Fer. Depois disso, nada mais me assusta.
   - É que... Bem... Eu...
   Ele olhou em meus olhos, depois desviou o olhar para o céu nublado.
   - Você...
   - Eu... Estou feliz que você tenha ficado a salvo.
   De repente, começou a chover. Nos levantamos.
   - Como eu imaginava. Chuva! Só para variar um pouco.
   - Ah! Quer saber?
   Ele me puxou para si e me beijou, intensamente, com a mãos em minha cintura, me puxando cada vez mais para o braço dele, quando de repente...
   - Rebekah!
   Acordei assustada. Eu estava na sala de aula. Era aula de inglês.
   - O que você está fazendo aí parada Rebekah? E por que estava dormindo? Por que ainda não juntou-se com sua dupla?
   - Zumbis!
   - Não Rebekah, o trabalho sobre zumbis é para a quinta. Agora é aula de Inglês! Acorda.
   - Fernando? Ai. Peraí. Então eu tava sonhando? Meu Deus!
   - Rebekah! Eu vou mandá-la para a diretoria por dormir na minha aula mocinha!
   - A culpa não é dela professora!
   - Não? Então de quem é a culpa Fernando?
   - É minha professora! Eu pedi pra ela me ajudar em uma lição ontem a noite. E ela acabou dormindo tarde. Por culpa minha. Me desculpe.
   - Mas... Fernando... O que?
   - Pois bem. Já tenho minha decisão.
   Dissemos eu e Fernando simultaneamente:
   - Já?
   - Sim. É melhor você ir para casa Rebekah. Não farei nada a respeito, mas você deve voltar para a sua casa. Para poder descansar.
   - Eu não posso professora! Tenho prova na terceira aula. Fiquei estudando a semana toda para essa prova! Não posso simplesmente ir embora!
   - Então descanse querida. Fernando pega a matéria para você.
   - Aham...
   Debrucei-me na carteira e descansei. Bom... nem tanto... Fiquei pensando por que eu estava sonhando com o Fernando. Será que... Bom. Vou tentar dormir. Estou cansada...
   Acabei de acordar. Quer dizer... O Fer me acordou. É aula de Ed. Física. Droga! Ele disse que quer falar comigo depois. Não sei o que. Mas tenho ideias...
   - Alunos! Hoje vamos para a quadra! O tema da aula é Basquete!
   Era o que eu temia! Só faltava essa. E tem o meu sonho... O lado bom é que vou poder descobrir o final da história. Talvez...
   - Professor! Eu estou com dor na perna, devo ter torcido quando estava vindo para a escola. Não vou poder participar da aula!
   - Como sempre. Não é Rebekah?
   - Ah professor. Você sabe que eu moro longe!
   - E você Fernando? Qual a desculpa de hoje?
   - Nenhuma professor. Só não quero participar. Além disso. Vou seguir seu conselho.
   - Entendo. Mas, mesmo assim conta falta. Sabe disso não é?
   - Sei sim professor.
   - Então tá. Boa sorte!
   Fiz aquela cara de ponto de interrogação. Era a mesma coisa que perguntar: "Boa sorte? Conselho? Desde quando você e o professor viraram amigos?". Tá. Pode me chamar de ciumenta mas, ele é meu melhor amigo poxa! Eu tenho o direito de saber!
   - Depois eu te explico Rê.
   - Fernando...
   - Diga.
   - Nada não. Depois eu falo.
   Caminhamos até uma árvore que tinha atrás da quadra. Nos sentamos lado a lado e então ele me disse:
   - Lembra da quinta série? Quando você me disse que gostava do Jonny?
   - Claro. Nossa! Faz tanto tempo...
   - Eu... Bem...
   - Você?
   - Ai. Como eu digo isso? Eu não sei se consigo dizer...
   - Fernando. Confia em mim. Pode dizer.
   - Mas... Primeiro... Diz o que você ia dizer.
   - Bom... Na sala de aula eu estava sonhando, haviam zumbis, eu e você.
   - Me conta o seu sonho.
   - Era Ed. Física. Como agora. O tema era basquete, como agora. Estávamos conversando na arquibancada sobre qual seria o pior esporte. Então todos que estavam na quadra viraram zumbis. Nós saímos correndo. Saímos da escola e sentamos em baixo de uma árvore, como agora. E...
   - E?
   Seus olhos transmitiam esperança, curiosidade e medo. Seu coração pulsava forte. Ele estava agitado, nervoso e assustado. Eu tirei coragem de não sei onde e o beijei. Ele correspondeu. Foi forte, intenso, perfeito! Segundos depois nos soltamos. Olhei em seus olhos e disse:
   - E então você me beijou. Como agora eu te beijei.
   - Bem realista seu sonho. Poderia ser uma premonição, ou talvez uma coincidência.
   - Coincidências não existem. Talvez seja uma forma de mim mostrar a verdade para mim mesma. Sabe. Eu sempre senti algo especial, diferente, em relação a você. Mas não sabia o que pensar. Então continuei sua amiga, não tinha coragem para dizer a verdade. Cara a cara.
   - Eu entendo. Experiência própria.
   Sorrimos, então me lembrei dos zumbis! Quando abri a boca para falar ele me disse:
   - Os zumbis!
   Saímos correndo para olhar na quadra, o jogo ocorria como sempre. Rápido e exaustivo. Voltamos para debaixo da árvore rindo, correndo, brincando... Felizes.
   Sentamos debaixo da árvore e ele me disse:
   - Quer namorar comigo?
   - Ainda pergunta?
   Beijei-o. Ele sorriu, olhou em meus olhos e me disse:
   - Amo você!

05/03/2014

Um belo dia para morrer

   Estava eu, andando pela rua como sempre faço. Quando notei que as lojas estavam fechadas, isso em plena segunda feira. Olhei o relógio. Eram duas da tarde, o sol estava forte. "Deve ser alguma greve", pensei.
   Andei um pouco mais e notei que as ruas estavam vazias, não havia nem um animal, nada de passaros contando, nem moscas estressando o povo, "Estressando quem? Não tem ninguém aqui."
   "O que será que aconteceu? Será que o mundo ficou louco? Deuses! Será um pesadelo? Vou para casa! Quem sabe..."
   Ando pelas ruas, tudo está como sempre foi. A loja na esquina da Bourbon Street. A minha casa... Cadê minha casa? Onde ela estava, agora só tem um terreno baldio. Quem sabe se... Já sei o que devo fazer!
   Caminho amedrontado pela rua, logo tudo isso irá acabar, de um jeito, ou de outro.
   Me dirijo a um penhasco, uma queda de em média 51 metros. Com pedras pontiagudas cobertas por uma fina camada de água.
   É como se o penhasco me chamasse, como se as pedras estivessem me convencendo a saltar. Sinto medo... O medo que sinto é o que me torna humano, receio, mas o penhasco fala mais alto.
   Então eu pulo. Durante a queda, sinto o vento no meu rosto, lembranças vem em minha mente, imagens aleatórias, risos, lágrimas saem de meus olhos, sinto medo.
   E então, sinto as pedras chocando-se contra meu corpo, ouço a água, sinto a dor. E então...
   Tudo desaparece, a dor, as lágrimas, o que me resta é a escuridão e o medo. De repente... tudo some. Eu não ouço, não vejo, não sinto nada. Eu não existo mais. Não estou viva. Não sou nada, não sei o que sou, de repente... Tudo some... E sei, que estou morta.

...Giovana Campos Lopes... 

04/03/2014

Novidade!

Oi galerinha!
Hoje estou lançando mais um blog!
Se chama "Contos em uma semana cinzenta".
Eu sei que três blogs é demais, mas meu amigo vai ajudar.
Ah, e antes que briguem comigo, estou dizendo: A ideia foi dele!
Bom... Taí o link:

Contos em uma semana cinzenta

Precisa de alguns ajustes, mas... taí ele.
Postei um conto já, esse mesmo conto já está no Artemanhas.
É O Conto dos três irmãos.
Todos os contos que forem postados lá talvez sejam postados aqui.
Portanto, fiquem de olho!
Beijos cinzentos...
...Giovana Campos Lopes...

15/02/2014

Help me

Gente, estou muito triste.
Ninguém quer me ajudar no blog.
Vou falar com algumas amigas pra ver o que elas acham.
Gostaria que vocês, que leem Mdv, divulgassem a minha história.
Agradeço desde já.
Beijos Agitados...
...Giovana Campos Lopes...