Vampiros seriam, do ponto de vista da
criptozoologia, uma espécie semelhante a nossa, talvez, derivada da
nossa, devido alguma alteração genética brusca ou a contração de um
vírus capaz de modificar a cadeia do DNA do portador. Essa mudança
deixaria essa espécie muito mais forte que a nossa, tanto fisicamente
quanto intelectualmente, todavia atribuiria um aspecto pálido e extrema
sensibilidade a luz. Também eliminaria a oxidação celular e queda da
regeneração celular que ocorre com os anos nos seres humanos. Seriam
identicos aos seres humanos, excetuando por um canal de sucção,
encontradas nas presas camufladas, que só apareceriam quando o vampiro
decidi se alimentar. O alimento, obviamente, é o sangue humano. Alguns
criptozoologista discutem que a ingestão de sangue não seja alimentação.
Segundo eles, os vampiros não precisariam se alimentar, entretanto, seu
organismo entraria em declínio na ausência de ingestão dos componentes
presentes no sangue, assim como nós homens adquirimos doenças se não
ingerimos alimentos com determinadas vitaminas que o nosso organismo não
consegue produzir.
Os vampiros estão presentes na história
de inúmeras civilizações. Porém, em cada uma, eles teriam aspectos
diferentes. Na Chinesa, por exemplo, eles sugariam a energia vital do
ser humano, o Chi, ao invés de sangue. Na mitologia, os vampiros tem
diversas origens. A mais conhecida é que a origem do vampirismo é
atribuida ao Conde Drakul, um nobre sádico que empalava suas vítimas e
bebida o sua sangue. Todavia, há outras vertentes para a origem: uma diz
que o primeiro vampiro seria Caim e que o vampirismo foi um castigo
divino, outra diz que o primeiro vampiro foi o soldado que perfurou o
Cristo com a lança e por aí vai…
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