18/10/2012

O Conto dos Três Irmãos


Era uma vez três irmãos que caminhavam por uma estrada solitária e sinuosa ao crepúsculo, a certa altura, os irmãos chegaram a um rio demasiado fundo para passar a pé e demasiado perigoso para atravessar a nado. Contudo, esses irmãos eram exímios em artes magicas, por isso limitaram-se a agitar as varinhas e fizeram aparecer uma ponte sobre as aguas traiçoeiras. Iam a meio desta quando encontraram o caminho bloqueado por uma figura encapuzada. E a Morte falou-lhes. Estava zangada por ter sido defraudada em três novas vítimas, pois normalmente os viajantes afogavam-se no rio. Mas a Morte era astuta.

Fingiu felicitar os três irmãos pela sua magia e disse que cada um deles havia ganho um prémio por ter sido suficientemente esperto para a evitar.
E assim, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu uma varinha mais poderosa que todas as que existissem: uma varinha que vencera a Morte! Portanto a Morte foi até um velho sabugueiro na margem do rio, moldou uma varinha de um ramo tombado e deu-a ao irmão mais velho.
Depois, o segundo irmão, que era um homem arrogante, decidiu que queria humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de trazer outros de volta da Morte. Então a Morte pegou numa pedra da margem do rio e deu-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra teria o poder de fazer regressar os mortos.
E depois a Morte perguntou ao terceiro irmão, o mais jovem, do que gostaria ele. O irmão mais novo era o mais humilde e também o mais sensato dos irmãos, e não confiava na Morte. Por isso, pediu qualquer coisa que lhe permitisse sair daquele local sem ser seguido pela Morte. E esta, muito contrariada, entregou-lhe o seu próprio Manto de Invisibilidade. Depois a Morte afastou-se e permitiu que os três irmãos prosseguissem o seu caminho, e eles assim fizeram, falando com espanto a aventura que tinham vivido, e admirando os presentes da Morte.

A seu tempo, os irmãos separaram-se, seguindo cada um o seu destino.O primeiro irmão continuou a viajar durante uma semana ou mais e, ao chegar a uma vila distante, foi procurar um outro feiticeiro com quem tinha desavenças. Naturalmente, com a Varinha do Sabugueiro como arma, não podia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Abandonando o inimigo morto estendido no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem onde se gabou, alto e bom som, da poderosa varinha que arrancara à própria Morte, e que o tornava invencível.Nessa mesma noite, outro feiticeiro aproximou-se silenciosamente do irmão mais velho, que se achava estendido na sua cama, encharcando em vinho. O ladrão roubou a varinha e, à cautela, cortou o pescoço ao irmão mais velho.Assim a Morte levou consigo o irmão mais velho.
Entretanto, o segundo irmão viajara para sua casa, onde vivia sozinho. Aí, pegou na pedra que tinha o poder de fazer regressar os mortos, e fê-la girar três vezes na mão. Para seu espanto e satisfação, a figura da rapariga que em tempos esperava desposar, antes da sua morte prematura, apareceu imediatamente diante dele.No entanto, ela estava triste e fria, separada dele como que por um véu. Embora tivesse voltado ao mundo mortal, não pertencia verdadeiramente ali, e sofria. Por fim o segundo irmão louco de saudades não mitigadas, suicidou-se para se juntar verdadeiramente com ela. E assim a Morte levou consigo o segundo irmão.
Mas embora procurasse durante muitos anos o terceiro irmão, a Morte nunca conseguiu encontra-lo. Só ao atingir uma idade provecta é que o irmão mais novo tirou finalmente o manto de invisibilidade e deu ao seu filho. E então acolheu a Morte como uma velha amiga, e foi com ela satisfeito e, como iguais, abandonaram esta vida.

Ual!!!!!

 Olá pesoal, meu nome é Eduardo Gasque e digo que esou muito feliz por ter abrir minha caixa de e-mail hoje e me deparar com um convite da Giovana para ser um autor do blog!
 Estou Hipermega-uper-ultra-de mais-feliz por participar deste blog.
Conto com Vocês

Obs: nao sou bom em palavras e hortorafias

15/10/2012

Lobisomem (Licantropos )

 





















Também conhecidos como Lobisomens, os licantropos do ponto de vista da criptozoologia são vistos como uma espécie de animais com incríveis capacidades de metamorfoses. Assim como os vampiros, acredita-se que seja uma espécie semelhante a nossa, talvez, derivada da nossa, devido alguma alteração genética brusca ou a contração de um vírus capaz de modificar a cadeia do DNA do portador. Entretanto, os Licantropos, ao contrário dos vampiros, evoluiriam apenas fisicamente. Essa alteração no organismo possibilitaria aos “Homens Lobos” a capacidade da metamorfose compulsória perante os dias de maior intervenção gravitacional da Lua na Terra. De alguma forma, as células reagiriam a essa interação mais forte que ocorre no ponto máximo do ciclo lunar, entre o planeta e o seu satélite, alterando a forma humana para algo parecido com um Lobo com corpo humano. Crescimento acelerado dos pêlos e da estrutura muscular, alongamento da região nasal, deformação craniana, aparecimento de garras e dentes extras,  seriam alguma das características. Os criptozoologistas, ao contrário do que é dito na lenda, não acreditam no retorno do Lobisomen a sua forma original. A metamorfose seria unica e irreversível, tal como uma lagarta que vira borboleta, o Homem viraria “Homem Lobo” permanecendo nesse estado até o seu óbito. A imposição desse estado traria consigo a irracionalidade. Haveria a perda da consciência e do “eu” , deixaria de ser um ser pensante para ser uma criatura movida por instintos. O indício de que seria um vírus o responsável pela mudança é por causa de como os contos populares falam do nascimento do Lobisomen: um homem se transformar em “homem lobo” quando é mordido por um Lobisomem. Desse modo, é presumido que, na existência dessas feras, a transmissão ocorra através de fluidos corporais, como a saliva e o sangue. Algumas pessoas poderiam ser portadoras do vírus, que foi transmitido de pai para filho por exemplo e nunca manifestarão a metamorfose. Os caçadores de Lobisomens dizem que isso é porque ninguém sabe qual é o gatilho principal: a interação lunar seria um fator secundário. Uma teoria sobre esse ponto é que as mesmas seriam desencadeadas por uma substancia em excesso no organismo, que fortaleceria o vírus, levando a mudança quando houvesse  a interação lunar.



Vampiros

Vampiros seriam, do ponto de vista da criptozoologia, uma espécie semelhante a nossa, talvez, derivada da nossa, devido alguma alteração genética brusca ou a contração de um vírus capaz de modificar a cadeia do DNA do portador. Essa mudança deixaria essa espécie muito mais forte que a nossa, tanto fisicamente quanto intelectualmente, todavia atribuiria um aspecto pálido e extrema sensibilidade a luz. Também eliminaria a oxidação celular e queda da regeneração celular que ocorre com os anos nos seres humanos. Seriam identicos aos seres humanos, excetuando por um canal de sucção, encontradas nas presas camufladas, que só apareceriam quando o vampiro decidi se alimentar. O alimento, obviamente, é o sangue humano. Alguns criptozoologista discutem que a ingestão de sangue não seja alimentação. Segundo eles, os vampiros não precisariam se alimentar, entretanto, seu organismo entraria em declínio na ausência de ingestão dos componentes presentes no sangue, assim como nós homens adquirimos doenças se não ingerimos alimentos com determinadas vitaminas que o nosso organismo não consegue produzir.
Os vampiros estão presentes na história de inúmeras civilizações. Porém, em cada uma, eles teriam aspectos diferentes. Na Chinesa, por exemplo, eles sugariam a energia vital do ser humano, o Chi, ao invés de sangue. Na mitologia, os vampiros tem diversas origens. A  mais conhecida é que a origem do vampirismo é atribuida ao Conde Drakul, um nobre sádico que empalava suas vítimas e bebida o sua sangue. Todavia, há outras vertentes para a origem: uma diz que o primeiro vampiro seria Caim e que o vampirismo foi um castigo divino, outra diz que o primeiro vampiro foi o soldado que perfurou o Cristo com a lança e por aí vai…

Da Lenda para a Realidade



Sabe o lance dos “pardais”. Existia um boato que eles eram colocados estrategicamente e de forma indevida para captar dinheiro para uma “Máfia”. Por anos, anos e mais anos, diziam que isso era bobagem do povo imprudente, que levava as multas e choravam para não pagar. Desde o primeiro “pardal” instalado no trânsito de Curitiba, diz a lenda urbana que, como tudo no Brasil, até para um sofisticado sistema informatizado de fiscalização “tem um jeitinho”. Quando alguém alegava que sabia das tramóias , a notícia sempre vinha do amigo do primo do vizinho e nunca ia para frente, nem era levada a sério. E a lenda urbana que os radares eram colocados para roubar de forma “legal” (um tanto contraditório mas não existe outra palavra senão roubo para essa ação descarada e sem vergonha) dos motorista que por vez só sabiam da multa quando chegava os avisos em suas casas. Lógico, a maioria da população dizia: “Isso é besteira…viu a reportagem do fulano de tal dizendo que é um esquema totalmente seguro e planejado”. Até que esses dias o Fantástico resolveu investigar e ver até que ponto existia verdade nesses boatos. E deu no que deu. O interessante das lendas urbanas são justamente isso: você nunca sabe até que ponto elas são verdadeiras e até que ponto são meros boatos. As vezes, como nesse caso, ela pode guarda muitas verdades.

11



Esse lance de relacionar um evento com um número sempre aparece na Internet. Depois do tsunami no Japão, o enigma do número 11 voltou a circular pela internet. Veja o porquê:
World Trace Center 11 de setembro
O primeiro dos vôos que atingiu as Torres Gêmeas era o Nº 11, que levava a bordo 92 passageiros; a soma dos seus algarismos dá: 9+2 = 11.
As vítimas totais que faleceram nos aviões eram 254: 2+5+4 = 11.
E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004. Somando estes algarismos dá: 1+1+0+3+2+0+0+4 = 11.
Este atentado aconteceu 911 dias depois do de New York. Somando os seus algarismos dá: 9+1+1 = 11.
Terremoto Haiti 11 janeiro
Terremoto Japão 11 de março
Final da Copa do Mundo 2010 calendario da Fifa 11 de julho
Inicio da Copa 11 de junho
11 Novembro 1918 fim da primeira Guerra Mundial
Primeira Missão da lua Apollo 11
Dia tão aguardado dia 21/12/2012, some 2+1+1+2+2+0+1+2 = 11
Logicamente, é tão arbitrária essa seleção que poderíamos utilizar outro número e conseguir uma série de eventos fantásticos. Porém tem gente que acredita que o número 11 tenha poderes místicos… aí vai da crença de cada um.

Final do desenho A Caverna do Dragão



Todos já ouviram falar no desenho caverna do Dragão que era Exibido na Globo. Todos sabem como eles vão parar nesse mundo. Eles entram em uma Montanha-Russa e que na verdade era um Portal. Mas mundo dos desenhos animados pode se ter de tudo. ANDOU circulando na internet sobre o último episódio, trigésimo da saga. Na verdade Caverna Do Dragão não teve nem 30 episódios, foram 27 de 83 á 86:
“um rumor de que o último episódio da série teria sido vetado por sua assombrosa revelação: na verdade, os personagens do desenho já estariam mortos desde o primeiro episódio, devido a um acidente no carrinho de motanha-russa no qual embarcaram. Os meninos teriam sido mandados ao inferno, sendo o Mestre dos Magos e o Vingador, as duas faces de um mesmo ser demoníaco, capaz de oferecer esperança e temor em um processo de crescente agonia psicológica. O boato ainda afirma que o dócil unicórnio Uni seria um agente espião, eventualmente responsável por impedir os meninos de regressar ao seu mundo. De tão famoso, o boato pôs em evidência os criadores da série, entre eles o roteirista Mark Evanier:
“Isto é totalmente falso! Apesar de vários possíveis finais terem sido discutidos, nenhum último episódio foi produzido de fato.”
Outro escritor, Michael Reaves, roteirista de sete episódios, complementa:
“Caverna do Dragão foi um desenho altamente sombrio para a sua época – tanto quanto é Gárgulas nos anos 90. Nós o levamos o mais distante que era possível para um programa infantil”. (…) “Os garotos não ficaram presos no inferno, nem o Mestre dos Magos é o demônio ou coisa parecida. Essa história toda é absurda.”
Michael Reaves foi o escritor daquele que, ao menos em script, é o final oficial das aventuras de Caverna do Dragão, tendo sido concebido antes mesmo do cancelamento da série.

O Cão de Dom Bosco



Muita gente conhece o italiano João Melchior Bosco, o padre que ajudava crianças pobres da cidade de Turim. Aqui o Brasil, existe a obra dos Salesianos, onde existem várias instituições escolares, Oratórios e igrejas, onde se contam as história de lutas e vitórias do educador.
Com relação à lendas, conta-se de um sonho que Dom Bosco teve, e deste sonho surgiu a história da construção de Brasília, onde ele é o padroeiro, e várias e várias lendas e mitos a cerca do assunto.
Mas não é sobre isso que iremos relatar agora. O assunto igualmente lendário, mas pouco conhecido, é o episódio do cão Grigio, um suposto fantasma que auxilou-o a se safar de vários casos, cuja intervensão divina se fez através deste particular espectro peludo de quatro patas.
“(…) Durante os primeiros dias de seu ministério ele correu perigo tanto por causa de bandidos, que pensavam que ele tinha dinheiro, como por parte de comerciantes e funcionários públicos da cidade, que se ressentiam de suas tentativas de organizar e educar sua futura mão-de-obra barata. Ao longo dos anos, Dom Bosco sobreviveu a diversos atentados contra sua vida. Eles poderiam ter sido bem-sucedidos não fosse pelas repetidas – e quase inexplicáveis – intervensões do enorme Grigio. Quando Bosco estava em perigo, o grade cachorro aparecia do nada para perseguir seus atacantes. Assim que a ordem era restabelecida, ele simplesmente se virava e ia embora.
Com o passar dos anos, a reputação de Bosco cresceu e nem ladrões nem funcionários locais ousavam tocá-lo. O poderoso Grigio, que sempre era atraído pelos problemas, simplesmente desapareceu, sem nunca mais ser visto.
Em certa ocasião, numa noite de 1852, voltando sozinho para casa, o Santo percebeu que um bandido o seguia a poucos passos de distância, pronto a agredi-lo. Dom Bosco pôs-se a correr, mas, pouco adiante, deparou-se numa esquina com o resto do bando que lhe barrava o caminho. Parou de improviso e fincou o cotovelo no peito do primeiro agressor, que caiu por terra gritando: “Vou morrer! Vou morrer!”
O bom êxito da manobra o salvou de um perseguidor, mas os outros avançaram ameaçadores. Nesse instante surgiu o cão providencial. Saltava de um lado para outro, dando latidos aterradores com tamanha fúria que os malfeitores tiveram de pedir a São João Bosco para acalmá-lo e mantê-lo junto de si, enquanto eles tratavam de fugir. A imagem do cão era tão ameaçadora que não tinha bandido que não se colocava a correr diante de tamanha ferocidade. Grigio era uma espécie de cão gigante guardião e fantasma que o Santo invocava nos piores momentos. O mais interessante é o fato que pessoas que não eram o Santo também descreveram o cão e algumas conta que até o acariciaram, claro que com a permissão de Bosco. Até hoje corre a lenda que na hora do desespero, quem clama pelo nome do santo invoca o cão Grigio.

A Dama de Vermelho



Essa lenda mexe com o sobrenatural(ah, novidade!), fala de um jovem casal que estava muito feliz por estar podendo realizar todos os seus sonhos.Já moravam juntos há pouco tempo, tinham um pequeno filho de seis meses de idade, e tinham acabado de se mudar para um apartamento que almejavam. Uma tarde de final de semana, o casal depois de brincar com o bebê, acabou adormecendo. o bebê acordou e saiu engatinhando pela casa. Foi de engatinhando até  a sacada do apartamento, passou pelos buracos da grade de proteção e caiu do quarto andar. O casal foi acordado pelos vizinhos e ficou, obviamente, transtornado com o fato.
Eles acabaram indo embora dali, pois não conseguiam mais viver em paz maquele aapartamento. No dia em que a mudança foi toda retirada, a pobre mãe, que havia perdido seu filho de forma tao cruel, estava sozinha. Já era noite, quando no alto de seu desepero ela falou que faria qualquer coisa para ter seu filho de volta. Ela acbou dormindo no chão da sala vazia, mas foi acordada por uma voz que falava com ela. Assustada ela se levantou do chão e viu uma mulher vestida de vermelho. A mulher falou que poderia trazer o bebê de volta, em troca de um favor. A mãe teria que matar um criança da mesma idade do seu filho e oferece-la para a mulher de vermelho. No desespero de mãe, ela acbou fazendo isso e tendo o seu bebê de volta. A mulher de vermelho devolveu o bebê vivo para os braços da mãe. O único inconveniente e que o bebê foi devolvido no mesmo estado em que se encontrava depois de todo o tempo enterrado. O bebe se transforma em algo sobrenatural , era uma massa deformada em carne viva.
A Dama de Vermelho possui várias lendas, essa é apenas uma delas. Em outra conta que ela é uma mulher muito bonita que seduz festeiros na quarta-feira de cinzas. Um também bastante comum diz que a Dama de Vermelho costuma aparecer nesses postos de estradas. Ela seduz os caminhoneiros e eles e seus caminhões somem do mapa. Dizem que a Dama de Vermelho é na verdade Lilith e pode ser invocada em determinados locais. Aquele que a invoca ganha o direito a uma desejo em troca de um favor, embora esses desejos nunca saem como a pessoa espera. É tipo uma “pegadinha do Malandro”. Como aconteceu com a mulher que perdeu o filho, ela teve o filho de volta mas não era bem do jeito que ela imaginava.

O Menino e a Cobra



Reza a lenda que na Bahia havia um menino que além de muito levado era também muito mentiroso e certo dia após aprontar muito foi colocado de castigo no porão da escola por sua professora…em todas as versões depois de um certo tempo, o menino começou a gritar desesperadamente que havia uma cobra com ele mas como ele era muito mentiroso ninguém levou a sério…e a partir deste ponto a história apresenta algumas variações pois algumas versões contam que era uma cobra pequena mas venenosa que picou o menino,outras dizem que seria uma enorme sucuri que devorou o garoto depois de matá-lo por esmagamento, há versões que dizem até que quando a professora entrou no porão ainda pode ver o pé do menino desaparecendo na boca da cobra…bem o final em todas as versões é o mesmo: a partir desta trágica data o fantasma do menino passou a assombrar os porões de diversas escola.

A Noiva na Mata

A história conta que um determinado casal de namorados que o eram escondido dos pais resolveram se casar sem que os pais soubessem, iniciaram todos os preparativos e no dia do casamento resolveram faze-lo em outra cidade, alguns colocam que eles eram de Palestina e iam para São José, outros contam que o sentido foi contrário, independente disso a história conta que no trajeto de uma cidade para a outra ocorreu um acidente, segundo alguns o carro saiu da estrada ao desviar de um animal na estrada e segundo outros o carro parou e ao descer para saber o motivo a noiva foi atropelada, neste caso também existem versões que dizem que ela foi atropelada por um cavalo, uma carroça e outro carro…independente disso o fato é que o noivo ficou na igreja esperando e o casamento jamais ocorreu e até hoje quem passa pela estrada já asfaltada vê na mata que a rodeia a noiva vestida a cadáver e com o buquê na mão.

O cadáver da Coca Cola



De acordo com a lenda, um funcionário da Coca-Cola teria sofrido um infarto enquanto operava um dos tanques de refrigerante, seu corpo teria caído dentro do tanque, que, de tão fundo, ninguém via o corpo mergulhado na Coca-Cola. Ele teria ficado lá por dias se decompondo e sendo engarrafado. Essa lenda foi tão forte que em seu ápice ela chegou a diminuir as vendas da Coca-Cola em todo território tupiniquim. Uma variação dessa lenda (a que eu ouvi) acontece na maior caixa-d’água de uma cidade pequena, água essa que supria a cidade inteira.

A Brincadeira do Copo



Junto com a Loira do Banheiro, essa é outra das mais famosas, até porque muitos dos que estão lendo isso agora já devem ter “brincado” de invocar espíritos com um copo alguma vez durante sua adolescência. A lenda em torno dela (fora a própria efetividade da brincadeira) é a de um grupo de amigos que resolveu fazer a famigerada brincadeira durante uma festa, um deles era descrente e só de sacanagem resolveu perguntar se alguém naquela mesa iria morrer recentemente, a resposta foi sim e logo em seguida o copo (em algumas versões ele é substituído por uma lapiseira) se estilhaça na frente de todos. Algum tempo depois, eles ficam sabendo que o rapaz cético que não “respeitou” o espírito havia morrido num acidente de carro.

Pisadeira

A Lenda da Pisadeira

A Pisadeira é uma velha de chinelos que surge no meio da noite e pisa sobre a barriga das pessoas, provocando falta de ar.
Personificação do pesadelo, geralmente “ataca” quando as pessoas comem demais e vão dormir com o estômago cheio.


De acordo com a lenda a Pisadeira passa grande parte do tempo nos telhados das casas. Ela fica observando o movimento dentro das casas. Após o jantar, quando alguém vai dormir de barriga cheia ela entra em ação.
Sai de seu esconderijo e pisa no peito da pessoa, deixando-a em estado de paralisia. Porém, a vítima da Pisadeira consegue acompanhar tudo de forma consciente o que traz grande desespero para a pessoa, pois nada consegue fazer para sair da situação.

O Diabinho da Garrafa

A Lenda do Diabinho da Garrafa

Diabinho da garrafa, conhecido também como Famaliá, Cramulhão, Capeta da Garrafa, entre outros nomes, este ser é fruto de um pacto que as pessoas afirmam que se pode fazer com o diabo, este pacto consiste na maioria das vezes de uma troca, a pessoa pede riqueza em troca da a alma ao diabo.
Após feito o pacto a pessoa tem que conseguir um ovo que dele nascerá um diabinho de 15cm à aproximadamente 20cm, más não se trata de um simples ovo de galinha, e sim um ovo especial, fecundado pelo próprio diabo.

E você... faria um pacto com o Diabinho da Garrafa?

Dama da Meia Noite

A Lenda da Dama da Meia Noite


A Dama da Meia Noite, conhecida também como a Dama de Vermelho, Dama de Branco, é um mito universal. Ocorre nas Américas e em toda Europa.

Diz à lenda que uma mulher jovem que não sabe que morreu vive andando pelas ruas da cidade. A tal mulher anda sempre com um vestido vermelho ou branco para encantar os homens solitários que bebem em algum bar.

É uma alma penada com corpo jovem e sedutor que se aproxima dos homens solitários deixando-os encantados.

Ela não aparece à meia-noite, e sim, desaparece na meia noite. Linda como é, parece uma jovem normal. Gosta de se aproximar de homens solitários nas mesas de bar. Senta com ele, e logo o convida para que a leve para casa.

A moça rapidamente pede para que o homem a leve de volta para casa e ele enfeitiçado pela beleza da moça aceita prontamente. Ao se depararem com um muro alto ela desce e o convida para entrar.

Outras vezes, ela surge nas estradas desertas, pedindo carona. Então pede ao motorista que a acompanhe até sua casa. E, mais uma vez a pessoa só percebe que está diante do cemitério, quando ela com sua voz suave e encantadora diz: "É aqui que eu moro, não quer entrar comigo

Quando o homem solitário percebe que se trata de um cemitério, a moça desaparece e o sino da igreja toca avisando que é meia noite.

Lobisomem


A Lenda do Lobisomem do Brasil
 

Lobisomem é um dos mais monstros populares fictícios do mundo. Suas origens se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato crêem na existência do monstro.

A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e o oitavo filho é homem, esse último filho será um Lobisomem.

Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite, se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.

Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.

Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem.

Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem, é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.

11/10/2012

Lendas

Galera sempre que possível postarei lendas (urbanas ou não), para aqueles leitores que gostam de um terror.
Tentarei terminar de postar a história Dia dos Lobisomens.

Kisses...                                    Giovana C. Lopes