Era uma vez... Em um tempo distante... Em uma terra distante... Em uma dimensão paralela a esta... Uma bruxa.
Uma bruxa anônima, desconhecida. Esta, resolveu fazer algo muito importante, essencial para a existência da humanidade. Anotou em vários locais de sua casa, pois se esquecesse... Sofreria as consequências...
Chegado o momento desejado, ela organizou o material necessário para a realização da façanha e partiu. Quando o sino do relógio tocou, indicando o tão esperado momento, lá estava ela, entoando a canção que demonstrava exatamente, calculada minimamente, os seus atos. A canção era a seguinte:
"Era uma vez uma bruxa...
Em um castelo mal-assombrado...
À meia-noite...
Com uma faca na mão...
Passando manteiga no pão!"
Em seu castelo, a bruxa ria loucamente...